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SARACURA - PLANTAS MEDICINAIS DO CERRADO
   

Bem-vindo!

Agradecemos desde já a sua visita e esperamos superar suas necessidades.
Clique sobre os links abaixo para obter mais informações sobre o uso das plantas medicinais nos seguintes casos:

Alergias Sinusite

 


Alopecia H.P.V. e Candidiase
Artrite Reumatóide Halitose (mal hálito) e Aftas
Asma ou Bronquite Asmática Hemorróidas
Cefaléias Hepatites
Cistite e Cisitite Intersticial Insônia
Cólicas Menstruais e T.P.M. Labirintite
Síndrome do Colo ou Intestino Irritável Menopausa
Diabetes Psoríase
Dificuldades de Digestão - Dispepsia Queda de Cabelo
Displasia Mamária Refluxo
Enxaqueca Doenças Reumáticas
Epilepsia Insuficiência Renal
Erisipela  
   
   
   
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Combate a Alergias Com Plantas Medicinais do Cerrado

 

Uma em cada cinco pessoas sofre de problemas alérgicos durante a vida. Quando nosso organismo sofre uma agressão, o sistema imune, ou de defesa, inicia uma resposta para anular o efeito do agente agressor.

Existem, porém, algumas pessoas que, devido a uma alteração genética, apresentam uma resposta exagerada a essas agressões. Essas reações aumentadas são chamadas de hipersensibilidade ou ALERGIA. Assim, as doenças alérgicas são hereditárias ou herdadas, acometendo diversas pessoas na mesma família.

Os médicos têm o hábito de dividir e classificar as doenças para facilitar seu entendimento e estudo. As doenças alérgicas mais comuns são:

1) Rinite alérgica ou rinossinusite alérgica: afeta principalmente o nariz, os olhos e os seios da face, além da garganta e os ouvidos. O nariz apresenta ligações íntimas com todos esses órgãos.

2) Asma e seus apelidos (bronquite, bronquite asmática, bronquite alérgica, "bronquitizinha"): afeta principalmente os brônquios(ospulmões).

3) Dermatite atópica ou alergia de pele: as alterações aparecem na pele, principalmente de crianças pequenas, com irritação principalmente nas dobras e coceira intensa.

4) Urticária e angioedema: afeta a pele e tecidos moles (lábios, pálpebras, orelhas), com placas vermelhas na pele, coceira e inchaço ou edema dos tecidos moles.

5) Alergia alimentar: incomoda com sintomas no aparelho digestivo e, às vezes, também a pele.

6) Outras reações: alergia a picadas de insetos, alergia a medicamentos.

Na fitoterapia não se trata a doença ou o tipo de alergia, mas procura-se reestabelecer o equilíbrio do sistema imunológico.

Portanto, a planta medicinal que se utiliza para rinite alérgica é a mesma que se utiliza para bronquite alérgica, pois a causa da alergia é a mesma.


Utilizamos, na forma de tintura, a Planta: Seiva Campestre associada com Goma Arábica.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate à Alopecia com Plantas Medicinais do Cerrado

 

A perda de cabelos pode ter sérias conseqüências emocionais, tanto para homens como para mulheres.

A perda de cabelos, ou alopecia, é conseqüência de alterações no folículo piloso. Se as alterações forem transitórias e não destrutivas da matriz capilar, ocorre um novo crescimento. Se as alterações provocam destruição da matriz capilar, resultam na formação de escaras (feridas), ou atrofia, produzindo alopecia permanente.

O assunto é muito complexo e extenso, havendo diversas causas para a queda de cabelos.

Vamos abordar a queda de cabelo partir do eflúvio telógeno (queda intensa de cabelos), uma das queixas mais comuns no consultório. Cada folículo passa através do ciclo do pêlo, 20 vezes durante a vida de um indivíduo.

A pele é o maior órgão do corpo humano, tendo contato com o mundo esterior e o interior do corpo humano. É composta de três camadas celulares. Epiderme Exterior, Derme Intermediária e a Hipoderme que é a camada mais interna.

Os cabelos se formam na derme. Todo o corpo tem pêlos com exceção da palma das mãos e das planta dos pés.

Existem aproximadamente cinco milhões de Folículos Pilossebácios (Estrutura que se formam os cabelos no ser humano) em cada indivíduo.

O ciclo biológico do cabelo é dividido em três fases. Crescimento (Anágena) Catágena (Repouso) e Telógena (Queda).

Cada fase tem um período de duração e um fio de cabelo cresce por um período médio de dois a oito anos, após o tempo máximo de crescimento, a matriz para de produzir cabelo, se desprende e desloca-se no sentido da superfície da pele.

No ser humano, cada cabelo esta em uma fase independente, se todos os cabelos estivessem na mesma fase, a cada final de um ciclo de crescimento haveria uma perda de cabelo total ficando o individuo calvo. Até a formação de um novo cabelo (Ciclo Biológico). Oitenta por cento dos cabelos está na fase de crescimento (Anágena), vinte por cento na fase Telógena (Queda), sendo poucos cabelos na fase Catágena (Repouso).

A queda diária normal de cabelos tem uma relação direta com o numero total de cabelos e a duração da fase Anágena.

O cabelo é dividido em duas partes, a parte interna, localizada na Derme, onde ocorre a formação, nutrição e crescimento do fio. Parte externa (visível) do fio localizado na Epiderme que se projeta para fora dando moldura ao rosto.

Um processo que ocorre como resposta dos cabelos a muitos tipos diferente de estresse, por exemplo:

  • Febre
  • Parto prolongado ou difícil
  • Operações cirúrgicas
  • Hemorragias (inclusive doação de sangue)
  • Redução severa súbita da ingestão alimentar (dieta violenta)
  • Estresse emocional, inclusive devido à viagens aéreas prolongadas
  • Quando a pílula anticoncepcional é descontinuada após ter sido tomada por muito tempo
  • Medicamentos também provocam queda de cabelo
  • Alterações hormonais
  • Doença venérea
  • Doenças Metabólicas
  • Doenças Infecciosas
  • Doenças Inflamatórias
  • Neoplasias (Câncer)
  • Doenças hereditárias

Características:

  • Afeta todo o couro cabeludo, com queda de cabelo generalizada
  • Paciente nota a perda aumentada na escova ou pente, e durante a aplicação do xampú ou creme rinse
  • A perda varia de menos de 100 a mais de 1000 fios por dia
  • Se o estresse não for repetido, o recrescimento completo, espontâneo, se dará, invariavelmente, dentro de poucos meses
  • Freqüentemente, as mulheres se queixam que o comprimento do cabelo nunca volta a ser o mesmo que o presente antes da gravidez
  • Febres prolongadas ou altas podem destruir alguns folículos completamente, de modo que apenas uma recuperação parcial é possível


No combate da alopecia utilizamos, na forma de pó, a planta medicinal Vermelho da China, associado com Alcaçuz e Erva de Lavadeira. O tempo de uso do medicamento tem variado de 3 a 6 meses.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
 
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Combate à Artrite Reumatóide com Plantas Medicinais do Cerrado

 

Artrite reumatóide (AR) é uma doença crônica de causa desconhecida. A característica principal é a inflamação articular persistente mas há casos em que outros órgãos são comprometidos.

É doença comum e a prevalência pode chegar a 1,5% da população em algumas regiões. É mais freqüente em mulheres e costuma iniciar-se entre 30 e 50 anos de idade, mas compromete também homens e crianças. Para que se desenvolva a doença são necessárias algumas combinações de defeitos genéticos e a presença de um ou mais estímulos externos, o que faz com que a incidência em familiares de pacientes com Artrite Reumatóide (AR) não seja grande.

produzidas por células localmente. Tanto a invasão da membrana sinovial como a ação das enzimas provocam destruição das estruturas articulares (cartilagem e ossos vizinhos) e juxta-articulares (tendões e ligamentos).

Uma característica da Artrite Reumatóide (AR) é a rigidez matinal. Após uma noite de sono, os pacientes amanhecem com importante dificuldade em movimentar as articulações, a qual permanece por mais de 1 hora. Nos casos mais graves a rigidez matinal alivia somente parcialmente, permanecendo dor e limitação de movimentos permanentemente. Alguns pacientes queixam-se de mal-estar, fadiga e dor muscular que podem acompanhar ou anteceder a artrite. Rigidez matinal e fadiga no final da tarde são usados para avaliar atividade da doença.

As alterações destrutivas articulares são variáveis em um mesmo enfermo e entre a população com Artrite Reumatóide (AR). Há casos bastante benignos e com alterações discretas ou ausentes e outros em que as deformidades instalam-se progressivamente e tornam-se extremamente graves mesmo com combate adequado.

Alguns pacientes com Artrite Reumatóide (AR) típica contam que durante meses ou anos tiveram surtos passageiros de artrite em várias ou poucas articulações, antes da doença tornar-se crônica.

O curso clínico mais comum é caracterizado por alívio parcial da atividade inflamatória. Menos vezes, há inatividade por períodos variáveis de meses ou anos. Nos casos mais graves a doença evolue progressivamente levando, com o passar do tempo, a grave incapacidade articular.

Raramente ocorre inflamação do músculo. Por outro lado, inflamação articular e desuso são causas obrigatórias de hipotrofia muscular. Medicamentos de uso habitual na Artrite Reumatóide (AR) como corticóides e antimaláricos podem ser causa de fraqueza muscular e, às vezes, é difícil distingüir entre as manifestações da doença e as dos medicamentos. Nesses casos, se o paciente melhora sua força com exercícios, os medicamentos não seriam a causa.

É comum o comprometimento das raízes nervosas periféricas. Quando somente as raízes sensitivas são atingidas o sintoma é formigamento ou queimação, como se o paciente estivesse usando luvas ou botas e o prognóstico é bom, ao contrário dos casos menos freqüentes de neuropatia motora.

Também são comuns as neuropatias por compressão devido à inflamação e proliferação do tecido articular. O sintoma mais comum é formigamento nos dedos polegar, indicador e médio devido à compressão do nervo mediano ao nível do punho.

Afrouxamento ou destruição de ligamentos na coluna cervical permitem deslizamento da 1a vértebra que pode comprimir a medula. As conseqüências são distúrbios sensitivos e motores nos membros superiores e inferiores. Deslocamentos maiores da vértebra podem levar a paralisia e mesmo a parada respiratória e morte.

Anemia leve se relaciona com a atividade da Artrite Reumatóide (AR). Quando a hemoglobina está abaixo de 10g/ml ou hematócrito abaixo de 30 com doença controlada, deve-se procurar perda sangüínea pelo estômago devido ao uso continuado de antiinflamatórios.

A associação de Artrite Reumatóide (AR) com aumento do volume do baço, anemia, queda de glóbulos brancos e outras manifestações da doença chama-se síndrome de Felty.

Inflamações ao redor das unhas não são raras e têm boa evolução.

Os pacientes com Artrite Reumatóide grave podem apresentar áreas extensas de vasculite cutânea provocando úlceras de difícil controle.

Utilizamos no combate à artrite reumatóide, as plantas: Santa Branca + Mikania sp + Tintura de Acácia. A Santa Branca e a Mikania são utilizadas na forma de pó (cápsulas) e a Acácia na forma de tintura, já que o principio ativo desta planta encontra-se na parte central do caule da planta, e é uma goma, o que fica muito difícil de desidratar e triturar para transformar em pó.


Problemas gástricos: Grande número de pessoas com problemas de artrite, tem apresentado também problemas no estômago, devido ao uso contínuo de anti-inflamatório. Temos associado ao combate à artrite, duas plantas para recuperação do estômago: Erva Pombinha + Falsa Bomba

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate à Asma ou Bronquite Asmática com Plantas Medicinais do Cerrado

 

A asma brônquica é uma doença pulmonar freqüente e que está aumentando em todo o mundo.

Esta doença se caracteriza pela inflamação crônica das vias aéreas, o que determina o seu estreitamento, causando dificuldade respiratória.

Este estreitamento é reversível e pode ocorrer em decorrência da exposição a diferentes fatores desencadeantes ("gatilhos"). Esta obstrução à passagem de ar pode ser revertida espontaneamente ou com uso de medicações.

As vias aéreas são tubos que dão passagem ao ar. Elas iniciam no nariz, continuam como nasofaringe e laringe (cordas vocais) e, no pescoço, tornam-se um tubo largo e único chamado traquéia.

Já no tórax, a traquéia divide-se em dois tubos (brônquios), direito e esquerdo, levando o ar para os respectivos pulmões.

Dentro dos pulmões, os brônquios vão se ramificando e tornam-se cada vez menores, espalhando o ar.


No combate à Asma ou Bronquite Asmática utilizamos as plantas: O Cambuí + Mikania sp + Periandra sp

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate a Cefaléias com Plantas Medicinais do Cerrado

 

As cefaleias podem dividir-se em primárias ou idiopáticas que são aquelas que têm uma causa ou origem própria.

As cefaleias que derivam de outras causas ou doenças são chamadas cefaleias secundárias. Estas podem ter a ver com problemas a nível do sistema nervoso, a nível do sistema sacro craniano (meninges, etc.) ou terem a ver com problemas em alguma parte do corpo.

Uma cefaleia secundária é por exemplo a que se adquire quando se tem uma gripe, sendo esta a causa da cefaleia.

As cefaleias de tensão são as mais frequentes e são sentidas como um peso, aperto, ou moinha, quer na zona frontal quer na nuca ou mesmo no alto da cabeça. Esta cefaleia está muitas vezes associada a cansaço, alterações do sistema nervoso, falta de descanso, depressão, posturas incorrectas, stress, demasiado barulho, etc. Por vezes existem demasiadas tensões musculares a nível de ombros e cervical, podendo durar horas ou dias.

A cefaleia distingue-se da enxaqueca por ser menos intensa, normalmente não ser latejante, não existirem vómitos, a luz ser tolerada ou não incomodar e não se agrava com o esforço o que permite uma actividade profissional ou social praticamente normal.

Por vezes existe a enxaqueca de fim de semana que muitas vezes se deve há alteração do horário de sono, falta de pequeno almoço, etc. Aconselha-se a estas pessoas que mantenham os seus ritmos de fim de semana semelhantes aos que têm durante a semana.

Não sendo as pessoas todas iguais, muitas vezes a alimentação ou os ritmos de sono, de trabalho, de stress, hormonais (menstruação), exercício físico, etc. podem ser factores desencadeantes ou agravantes nas pessoas mais sensíveis ou susceptíveis.

Desta forma convém fazer uma lista das suas actividades diárias, ciclo menstrual, alimentação, fases lunares, etc. para determinar quais os factores que afectam ou agravam a situação.

Os factores desencadeantes não são a causa; só desencadeiam ou agravam a situação nas pessoas susceptíveis. Infelizmente não existe qualquer exame médico que permita determinar as enxaquecas.

As soluções médicas costumam ser os analgésicos ou mesmo os anti-inflamatórios. Esta é muitas das vezes a razão das muitas falhas na resolução das causas por detrás das enxaquecas e cefaleias. É que são poucos os profissionais que têm treino e sensibilidade para detectar e corrigir os problemas a nível do corpo e do sistema sacro craniano e menos ainda aqueles que trabalham em conjunto os factores emocionais que muitas vezes existem por detrás destes problemas.


Algumas plantas medicinais tem sido utilizadas com excelente sucesso com o uso de plantas medicinais do cerrado. Várias são as causas das cefaléias. Uma das plantas que tem demonstrado excelente resultado é a Goma Arábica , uma planta nativa do cerrado da região centro-oeste.

Mas essa indicação e a leitura do texto, não dispensa o acompanhamento do médico e a identificação pelo mesmo, das causas da doença.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate à Cistite e Cistite Intersticial com Plantas Medicinais do Cerrado

 

Cistite é o nome que se dá para doenças inflamatórias e/ou infecciosas da bexiga. As cistites mais freqüentes são causadas por germes oriundos do nosso trato intestinal. Uma delas é a bactéria conhecida por Escherichia coli. A mesma encontra-se nas fezes. Em situações especiais, essa bactéria migra contaminando a região perineal (área onde se localizam os órgãos genitais). Após um período de multiplicação, essa bactéria pode invadir a uretra e se localizar na bexiga, causando uma cistite infecciosa. Essa situação é mais fácil de acontecer nas mulheres, devido principalmente, a causas anatômicas.

Os pacientes com cistite queixam-se de aumento da freqüência das micções (polaciúria), de urgência miccional (micção imperiosa), dor na bexiga (cistalgia), de ardência e dificuldade para urinar (disúria). A urina pode apresentar odor característico como também sangue. Desconforto geral, dores lombares baixas, irritação, podem acompanhar o quadro. Febre geralmente não acompanha as cistites no adulto. A hipertermia (febre) leve ou moderada pode estar presente nas crianças. Há situações em que o paciente tem germes na urina sem sintoma algum. É o que se chama de bacteriúria (bactérias na urina) assintomática. Nos outros tipos de cistite, não infecciosas, a sintomatologia é a mesma com a única diferença: a inexistência de germes nos exames de urina. Não há uma sintomatologia que diferencie uma cistite infecciosa de uma não infecciosa.

Uma vez diagnosticado uma cistite infecciosa, deve-se procurar a sua causa. Exames de imagem (radiografias do aparelho urinário, ecografias) e cistoscopia devem ser solicitados conforme o caso. A abordagem diagnóstica varia conforme a idade e o sexo do paciente. O mesmo vale para as cistites não infecciosas.

No caso da cistite intersticial é uma condição tratável mas essencialmente incurável, segundo a medicina ocidental, que se manifesta por dor pélvica crônica e aumento da freqüência urinária que ocorre na ausência de qualquer etiologia conhecida. Esta condição permanece um enigma no campo da urologia.

Ocorrendo predominantemente em mulheres, mas  em torno de 10 por cento dos casos são em  homens, a cistite intersticial é denominada por alguns como bexiga dolorosa e incluí um grande grupo de pacientes com dor na bexiga e uretra, necessidade de acordar a noite para urinar, necessidade de correr para o banheiro para urinar (Urgência miccional), necessidade de ir ao banheiro mais do que 8 vezes por dia, ardor para urinar e ausência de infecção urinária. Para se fazer o diagnóstico é preciso excluir várias doenças que podem levar a sintomas parecidos.

Estimativas de quantas pessoas apresentam esse problema são difíceis de serem realizadas, mas acredita-se que entre 250-500 mil pessoas sofram com esse tipo de problema nos Estados Unidos. A idade de início é  por volta de 40 anos. Os sintomas podem desaparecer totalmente e, depois recorrerem.

Não se sabe ao certo o que leva uma pessoa a desenvolver CI. O que se concorda mundialmente é que ela é uma síndrome multifatorial. Atualmente, vários estudos sugerem que a CI é uma síndrome onde componentes neuronal, imune e endócrino apresentam um papel na ativação de células MAST (células que desencadeiam resposta inflamatória). O uso das plantas medicinais do cerrado, tem dado excelente resultado.


As plantas utilizadas para esse e outros casos de cistite, são:
- Costus sp
- Acácia
- C. de junco; J. oficinalis; Aquifoleaceae; Bt. Cx.; e P. do Campo

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate a Cólicas Menstruais e T.P.M. com Plantas Medicinais do Cerrado

 

Há mulheres que detestam ficar menstruadas, outras que se sentem aliviadas quando o ciclo se completa. No primeiro caso, cólicas constantes prejudicam o rendimento no trabalho ou faculdade e, durante a TPM (tensão pré-menstrual), elas chegam a nocautear maridos e namorados. Conheça as causas e, também, soluções para livrar-se de uma vez por todas deste mal estar.

No ciclo menstrual, o óvulo não fecundado é eliminado, causando alterações no endométrio (membrana que reveste o útero). Durante este processo, ocorre isquemia nas células uterinas (baixa irrigação sanguínea), ocasionando dor.

O nome científico da cólica menstrual é dismenorréia primária (as secundárias, são consideradas patológicas). Sua intensidade, branda ou pungente, explica-se pela quantidade de prostaglandina no útero.

"Para os transtornos relacionados ao ciclo menstrual, o diagnóstico é clínico", explica a ginecologista Denise Drumond. Isto significa que a paciente deve ter uma boa conversa com o seu médico, sem que nenhum dado seja omitido. Acontece de a paciente achar que está sofrendo com cólicas menstruais e, na verdade, apresentar dismenorréia secundária (do tipo patológico).

Neste caso, dores no útero podem ser em função do uso de DIU, evolução de um mioma, pólipo interuterino ou endometriose inflamatória-pélvica.

A tensão pré-menstrual ou síndrome pré-menstrual é caracterizada por alterações emocionais, transtornos psicossomáticos e comportamentais. Lesões orgânicas, como a queda de prostaglandina e várias vitaminas, como a B6, A e E são produzidas por influências psíquicas, consideradas, até hoje, um "mistério".

Por exemplo, a ginecologista e obstetra Denise Drumond explica que a mulher com TPM sofre de um certo "transtorno do eixo hipotálamo-hipófise-ovário", mas por que isto acontece, a ciência ainda não conseguiu explicar.

Além da alteração em áreas cerebrais de extrema importância (a hipófise, por exemplo, controla a temperatura do corpo e o sono), durante a síndrome há queda de beta-endorfinas, de prostaglandina (do tipo F2-alfa, E2, D) e vitaminas B6, A e E, além de refração líquida. Nesta época, a mulher pode sofrer de depressão, oscilações de humor, ansiedade e dor nos seios.


A planta Seiva Campestre associada a Acácia Arábica, é a solução ideal para todo tipo de cólica menstrual (adulto ou juvenil), bem como uma resposta imediata para os problemas de T.P.M.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate a Síndrome do Colo ou Intestino Irritável com Plantas Medicinais do Cerrado

Diarréia é a eliminação de fezes, predominantemente desmanchadas ou líquidas, não importa o número de vezes. É crônica quando ocorre por um período maior que 3 a 4 semanas.

Os intestinos, entre seus diversos trabalhos, absorvem os líquidos que tomamos, aqueles que estão contidos nos alimentos e os produzidos pelo próprio organismo. Estes últimos são as secreções, como a saliva da boca, o suco do estômago, a bile do fígado, o suco do pâncreas e os líquidos liberados pelas células que forram os intestinos. Portanto, o trato gastrointestinal contém os líquidos ingeridos e os próprios do aparelho digestivo; além disso, contém os alimentos sólidos, o ar deglutido e os gases elaborados pelas bactérias que vivem nos intestinos - a flora intestinal.

Quando as fezes se compõem de certa proporcionalidade de elementos sólidos, líquidos e gasosos, elas são eliminadas com as aparências ditas normais: forma característica e consistência firme, porém macia. Seu maior ou menor volume e maciez dependem de ingerirmos mais ou menos das chamadas fibras contidas nos sólidos e líquidos que comemos e bebemos, particularmente nos alimentos de origem vegetal - frutas, verduras, legumes e alguns cereais.

Ocorrendo uma dificuldade do intestino em absorver líquidos e/ou sendo estimulado a uma produção exagerada de secreções, a proporção líquida aumenta, diluindo ou dissolvendo as fezes, que aparecem como diarréia pastosa ou líquida.

As causas de diarréias crônicas são numerosas e, não raro, ocorrem por mecanismos de difícil esclarecimento ou compreensão.

Pode-se nada sentir, ou seja, apenas observar que as fezes eliminadas são diarréicas e que isso vem acontecendo há algumas semanas.

Há situações em que a pessoa refere eliminar um volume surpreendentemente grande de fezes, fazendo suspeitar que a alteração tem origem no intestino delgado. Noutras, a quantidade fecal parece desproporcionalmente menor do que estaria prenunciando a maior freqüência e intensidade das dores de barriga, o que lembra o intestino grosso como sede do desarranjo.

Não raro, pode ser difícil ao doente e ao médico a diferenciação entre diarréia muito intensa, urgência defecatória - imediata necessidade de atender ao estímulo evacuatório - e incontinência anal, que é a perda involuntária de fezes.

A percepção de que as fezes estão muito fétidas e com cheiro de ranço pode ajudar a sugerir que haja má digestão e absorção das gorduras. Estas, quando em maior volume, são perceptíveis como gotas aderidas às fezes ou em suspensão na água do vaso sanitário.

O indivíduo pode referir diarréia com sangue, muco e pus, condição que recebe o nome de disenteria e traduz lesão inflamatória e/ ou infecciosa da mucosa intestinal.

O excesso de flatos - gases eliminados - acompanhando fezes moles, pode ser um indicador da má absorção de carboidratos, como nos indivíduos portadores de intolerância ao leite animal e derivados.

Dor em cólica, desconforto por sensação de distensão abdominal e de ruídos intestinais exacerbados - como roncos - são queixas muito comuns em portadores de diarréia, incluindo as de longa duração.

Diminuição da fome - instinto de comer - e redução do apetite - desejo de comer, bem como medo de piorar por ingerir qualquer alimento, náuseas, vômitos, sede, câimbras, magreza ou emagrecimento, pele seca, unhas quebradiças, ardência e vermelhidão da língua, dor anal, dermatite perianal - assadura - e, ainda, fraqueza, desânimo, sonolência são algumas outras referências importantes de pacientes de diarréia crônica.

Algumas orientações:
Evitar ou excluir alimentos aos quais comprovadamente se tenha intolerância ou "alergia", como ao leite de vaca ou ao trigo, por exemplo.

Quando a diarréia crônica está associada ao Hipertireoidismo, à Insuficiência Suprarrenal e à AIDS, os cuidados com essa doença é prioritário e o seu controle permite o desaparecimento daquela.

Dor Abdominal não Explicada em Crianças:
Dor abdominal recorrente é uma queixa comum entre crianças. Na maioria dos casos nenhuma causa orgânica é encontrada e parte-se então para a busca de causas psicológicas. Essas crianças freqüentemente vêem de "famílias ansiosas" ou famílias onde algum membro sofre de doenças físicas. Existem poucos estudos a respeito deste assunto. Acredita-se que 25 a 50% das crianças que apresentavam esses sintomas continuam a tê-los quando adultas. Seria plausível supor que essas crianças na verdade sofrem de síndrome do colo irritável. Há ainda dados que sugerem que essas crianças possam vir a ter distúrbios de ansiedade ou depressão no futuro.

Plantas medicinais utilizadas na Síndrome do Colo Irritável ou do Intestino Irritável.


Algumas plantas são utilizadas nesse processo, com o objetivo de controlar essa doença, que tem tudo a haver com o estado emocional ou stress da pessoa afetada.

  • Utilizamos o Cipó de Junco , na forma de pó (cápsulas) com o objetivo de se estabelecer o equilíbrio emocional ou combater o stress ou ansiedade que por ventura venha ocorrer
  • Utilizar na forma de chá, a planta Goma Arábica , que terá atuação semelhante a anterior
  • Utilizar na forma de pó (em cápsulas), as seguinte plantas: Periandra sp, Barbarosa

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate à Diabetes com Plantas Medicinais do Cerrado

Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características.

O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves conseqüências tanto quando surge rapidamente como quando se instala lentamente. Nos dias atuais se constitui em problema de saúde pública pelo número de pessoas que apresentam a doença, principalmente no Brasil.

No DM tipo I, a causa básica é uma doença auto-imune que lesa irreversivelmente as células pancreáticas produtoras de insulina (células beta). Assim sendo, nos primeiros meses após o início da doença, são detectados no sangue dos pacientes, diversos anticorpos sendo os mais importantes o anticorpo anti-ilhota pancreática, o anticorpo contra enzimas das células beta (anticorpos antidescarboxilase do ácido glutâmico - antiGAD, por exemplo) e anticorpos anti-insulina.

No DM tipo II, ocorrem diversos mecanismos de resistência a ação da insulina, sendo o principal deles a obesidade, que está presente na maioria dos pacientes.

Nos pacientes com outras formas de DM, o que ocorre em geral é uma lesão anatômica do pâncreas, decorrente de diversas agressões tóxicas seja por álcool, drogas, medicamentos ou infecções, entre outras.

O diagnóstico pode ser presumido em pacientes que apresentam os sintomas e sinais clássicos da doença, que são: sede excessiva, aumento do volume e do número de micções (incluindo o surgimento do hábito de acordar a noite para urinar), fome excessiva e emagrecimento. Na medida em que um grande número de pessoas não chega a apresentar esses sintomas, durante um longo período de tempo, e já apresentam a doença, recomenda-se um diagnóstico precoce .

O diagnóstico laboratorial do Diabetes Mellitus é estabelecido pela medida da glicemia no soro ou plasma, após um jejum de 8 a 12 horas. Em decorrência do fato de que uma grande percentagem de pacientes com DM tipo II descobre sua doença muito tardiamente, já com graves complicações crônicas, tem se recomendado o diagnóstico precoce e o rastreamento da doença em várias situações. O rastreamento de toda a população é porém discutível.

Os objetivos do DM são dirigidos para se obter uma glicemia normal tanto em jejum quanto no período pós-prandial, e controlar as alterações metabólicas

A prevenção do DM só pode ser realizada no tipo II e nas formas associadas a outras alterações pancreáticas. No DM tipo I, na medida em que o mesmo se desenvolve a partir de alterações auto-imunes, essas podem ser até mesmo identificadas antes do estado de aumento do açúcar no sangue. Esse diagnóstico precoce não pode ser confundido porém com prevenção, que ainda não é disponível.

No DM tipo II, na medida em que uma série de fatores de risco são bem conhecidos, pacientes que sejam portadores dessas alterações podem ser rastreados periodicamente e orientados a adotarem comportamentos e medidas que os retire do grupo de risco.

Essas medidas, sendo adotadas precocemente, podem resultar no não aparecimento do DM em pessoa geneticamente predisposta, ou levar a um retardo importante no seu aparecimento e na severidade de suas complicações.

Na realidade as plantas medicinais “não curam” a Diabetes. O que elas propiciam é uma melhoria na qualidade de vida dos portadores de diabetes.


Plantas recomendadas:
Acácia Arábica na forma de tintura ou chá + Santa Branca, usadas juntas.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate a Dificuldade de Digestão – Dispepsia, com Plantas Medicinais do Cerrado

Dor, desconforto ou dificuldade de digestão configuram o quadro clínico de quem sofre de dispepsia, que inclui ainda:
- Sensação de estômago cheio logo no início das refeições.
- Dificuldade de digestão e impressaõ de que o alimento passa muito tempo no estômago.
- Sensação de estufamento.
- Náuseas.

A dispepsia é um problema bastante comum que atinge entre 30 e 40% da população. Os sintomas podem ser confundidos com os da gastrite. Em geral, acontece devido a movimentos de contração do estômago e do início do intestino ou mesmo pela sensibilidade alterada do estômago de algumas pessoas. Por incrível que pareça, apenas um quarto dos pacientes com dispepsia procura atendimento médico. O que significa que três quartos desse total se submetem ao desconforto digestivo.

É comum ouvir de alguns profissionais da área médica, que a Hepatite A (a mais branda), não deixa seqüelas. No entanto, quando você pergunta para qualquer pessoa que já contraiu Hepatite A, é uma raridade ela não apresentar problemas de desconforto ou dificuldade de digestão, notadamente, quando come carnes gordurosas ou ditas, mais indigestas. O mesmo acontece com pessoas que já foram vítima de Malária.


A planta utilizada nesse caso é a Erva Pombinha junto com Pseudobero ou a Acácia Arábica.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate a Displasia Mamária com Plantas Medicinais do Cerrado

Especialistas desfazem mito de que a alteração pode evoluir para um câncer de mama

Os médicos mastologistas chamam de alterações funcionais benignas da mama (AFBM), já os leigos conhecem como “displasia mamária”. O fato é que os especialistas garantem que essas alterações não constituem uma doença e não podem virar um câncer, mas devem receber os cuidados e as pacientes devem ser orientadas. As alterações, que acometem cerca de 70% das mulheres na faixa etária entre os 25 anos até a menopausa, podem ser acentuadas dependendo das características emocionais, tipo de glândula (densidade) e sensibilidade hormonal e dolorosa da mulher.

O diagnóstico é feito pela história e exame físico, sendo que os principais sintomas estão relacionados com o ciclo menstrual e mais ainda no pré-menstrual. “Quando a paciente está com ”displasia mamária”, ela logo percebe porque as mamas ficam mais sensíveis e conseqüentemente doloridas e inchadas”, explica o professor doutor José Francisco Rinaldi, mastologista, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz. Segundo o médico, algumas das alterações perceptíveis são o aumento no volume da mama com o aparecimento de nodulações próximas às axilas. Pode ocorrer formação de cistos, que nada mais são do que cavidades fechadas onde se acumulam líquido, sensibilizando os nervos da mama e o aparecimento da dor.

Após a identificação dos sintomas e palpação das mamas, exames complementares de imagem poderão ser pedidos, tais como ultra-sonografia e/ou mamografia. Esta última, em geral, é solicitada após os 35 anos, para elucidar o diagnóstico e até mesmo afastar uma doença maligna.

O processo se baseia principalmente em esclarecer e tranqüilizar a paciente quanto às alterações da função da glândula. Algumas medidas caseiras e dietéticas, de acordo com o especialista, ajudam a minimizar o desconforto mamário, embora não haja consenso científico a respeito:

- Diminuir o consumo de sal e de alimentos em conserva no período pré-menstrual (porque eles causam retenção de líquidos),
- Reduzir a cafeína (café, chá preto e mate) e doces,
- Ingerir alimentos que estimulem a eliminação de líquidos pelo organismo, como morango, melancia, alcachofra, aspargo, agrião e salsa,
- Ingerir alimentos ricos em vitamina E, que reduzem a dor nas mamas, entre eles gérmen de trigo, soja, óleos vegetais, nozes, alface, rúcula, espinafre, cereais integrais e ovos,
- Ingerir alimentos ricos em magnésio, que ajudam a reduzir o inchaço que às vezes acompanha o período pré-menstrual, como figo, amêndoas, banana, sementes, cereais integrais e frutos do mar,
- Tomar banhos mornos, deixando a água cair devagar sobre as mamas, ou fazer compressas com bolsa de água morna, podem proporcionar alívio para a dor,
- Exercícios físicos com regularidade.

O cuidado fica para os casos individualizados, com sintomas de moderado a grave. São medicamentos de consenso discutível quanto a sua ação efetiva, como diuréticos e vitaminas A, E, B6. Já o que tem comprovação científica e cuja eficácia foi avaliada é o ácido gama-linolênico e o tamoxifeno. Vale lembrar que nos casos selecionados em que o componente emocional prevalece, uma das opções que tem demonstrado resultado, é o uso do Floral de Bach.


Planta medicinal usada no combate à Displasia Mamária é Acácia arábica + Barbarosa.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate à Enxaqueca com Plantas Medicinais do Cerrado

A enxaqueca, na realidade, não é apenas um tipo de cefaléia, mas uma síndrome neurológica conhecida desde os primórdios da humanidade, afetando grande parte da população mundial. Caracteriza-se pela presença de dores de cabeça recorrentes, unilaterais ou bilaterais, geralmente de caráter pulsátil, com intensidade de moderada a intensa, precedidas ou não por sinais neurológicos focais denominados de aura. Usualmente é acompanhada de náuseas, vômitos, fonofobia e fotofobia.

As crises podem durar de 4 a 72 horas. Alguns sintomas premonitórios podem aparecer horas ou dias antes da cefaléia, incluindo falta de apetite, hiper-atividade, depressão nervosa, irritabilidade, bocejos repetidos, dificuldades de memória, desejos por alimentos específicos, como chocolate e sonolência.

A dor de cabeça enxaquecosa também pode ser observada nas crianças, nas quais pode se manifestar associada a dores abdominais recorrentes, vômitos cíclicos, tonturas e dores nas pernas.

Apesar de ser de natureza incerta, acredita-se que a causa da enxaqueca seja multifatorial, apresentando caráter hereditário bem definido. Estudos demonstram que pacientes com enxaqueca apresentam um desequilíbrio de neurotransmissores no Sistema Trigemino-Vascular,que é responsável pelos fenômenos dolorosos relacionados à face e ao crânio.

As crises de enxaqueca podem ser desencadeadas por inúmeros fatores como estresse físico e emocional, determinados alimentos (álcool, queijos, vinho tinto e embutidos , entre outros), privação ou excesso de sono e alterações hormonais súbitas, como a menstruação nas mulheres. Todavia, os fatores desencadeantes tem que ser individualizados para cada paciente.

O diagnóstico da enxaqueca é clínico, feito através de um médico especialista na área, com história detalhada, exame físico e neurológico completo. Eventualmente, pode ser necessário a realização de exames complementares (ressonância magnética de crânio, eletroencefalograma...) quando, por exemplo, a dor de cabeça iniciar após os 50 anos, ou quando haver alteração no exame neurológico, história de câncer, doenças infecciosas, história de HIV, ou quando iniciar subitamente, com forte intensidade, não aliviando com analgésicos.

Para que o indivíduo tenha o diagnóstico de enxaqueca, é preciso que ocorram pelo menos 5 crises de dor de cabeça de moderada ou forte intensidade, de localização unilateral e caráter pulsátil, durando de 4 a 72 h, acompanhadas de náuseas e ou vômitos, sensibilidade à luz e ao barulho, além dela ser exacerbada pela atividade física. Fonte: ABC da Saúde.


Utilizamos, na forma de tintura, duas plantas associadas: Seiva do Campo junto com a Cássia Arábica.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate a Epilepsia com Plantas Medicinais do Cerrado

É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Se ficarem restritos, a crise será chamada parcial; se envolverem os dois hemisférios cerebrais, generalizada. Por isso, algumas pessoas podem ter sintomas mais ou menos evidentes de epilepsia, não significando que o problema tenha menos importância se a crise for menos aparente.

Em crises de ausência, a pessoa apenas apresenta-se "desligada" por alguns instantes, podendo retomar o que estava fazendo em seguida. Em crises parciais simples, o paciente experimenta sensações estranhas, como distorções de percepção ou movimentos descontrolados de uma parte do corpo. Ele pode sentir um medo repentino, um desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente. Se, além disso, perder a consciência, a crise será chamada de parcial complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Tranqüilize-a e leve-a para casa se achar necessário. Em crises tônico-clônicas, o paciente primeiro perde a consciência e cai, ficando com o corpo rígido; depois, as extremidades do corpo tremem e contraem-se. Existem, ainda, vários outros tipos de crises. Quando elas duram mais de 30 minutos sem que a pessoa recupere a consciência, são perigosas, podendo prejudicar as funções cerebrais.

Muitas vezes, a causa é desconhecida, mas pode ter origem em ferimentos sofridos na cabeça, recentemente ou não. Traumas na hora do parto, abusos de álcool e drogas, tumores e outras doenças neurológicas também facilitam o aparecimento da epilepsia.

Se a crise durar menos de 5 minutos e você souber que a pessoa é epiléptica, não é necessário chamar um médico. Acomode-a, afrouxe suas roupas (gravatas, botões apertados), coloque um travesseiro sob sua cabeça e espere o episódio passar. Mulheres grávidas e diabéticos merecem maiores cuidados. Depois da crise, lembre-se que a pessoa pode ficar confusa: acalme-a ou leve-a para casa.


Planta medicinal usada no controle das crises de epilepsia: Tintura de Seiva Campestre associada com Acácia Arábica.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.


 
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Combate à Erisipela com Plantas Medicinais do Cerrado

É uma infecção da pele causada geralmente pela bactéria Streptococcus pyogenes grupo A, mas também pode ser causada por outros estreptococos ou até por estafilococos.

A partir de lesão causada por fungos (frieira) entre os dedos dos pés, arranhões na pele, bolhas nos pés produzidas por calçado, corte de calos ou cutículas, coçadura de alguma picada de inseto com as unhas, pacientes com insuficiência venosa crônica ou com diminuição do número de linfáticos têm uma predisposição maior de adquirir a doença, como é o caso de pacientes submetidas à mastectomia, portadoras de linfedema.

No período de incubação, que é de um a oito dias, aparece mal-estar, desânimo, dor de cabeça, náusea e vômitos, seguidos de febre alta e aparecimento de manchas vermelhas com aspecto de casca de laranja, bolhas pequenas ou grandes, quase sempre nas pernas e, às vezes, na face, tronco ou braços.

As manchas na pele no início apresentam somente aumento de temperatura, mas logo se tornam bastante dolorosas. A febre costuma permanecer de um a quatro dias e pode regredir espontaneamente, causando uma enorme prostração.

Exames laboratoriais são geralmente dispensáveis para se fazer o diagnóstico, mas são importantes para acompanhar a evolução do paciente. O diagnóstico é feito basicamente através do exame clínico.

A crise de erisipela deve ser tratada com antibióticos, sempre que possível. Usa-se uma dose do ataque e se mantém os cuidados por um período prolongado para evitar recidivas.

Prevenção:
- Após banho, secar bem entre os dedos dos pés.
- Usar meias limpas todos os dias, dando preferência às meias de algodão.
- Usar fungicidas metodicamente em pó, spray ou cremes.
- Evitar traumas à pele ou calçados impróprios.


Utilizamos, na forma de tintura ou pó, a associação de duas plantas medicinais: Davilla Poior + Santa Branca.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate ao H.P.V. e da Candidiase com Plantas Medicinais do Cerrado

O HPV (sigla em inglês para Human Papiloma Virus) é uma família de vírus com mais de 80 tipos. Vive na pele e nas mucosas genitais tais como vulva, vagina, colo de útero e pênis. Trata-se de uma infecção adquirida através de contato sexual.
Nos genitais, existem duas formas de manifestação clínica: as verrugas genitais que aparecem na vagina, pênis e anus; e outra forma, que é microscópica, que aparece no pênis, vagina e colo de útero. Na vulva, ele causa a doença chamada condiloma genital.
Enquanto alguns deles causam apenas verrugas comuns no corpo, outros infectam a região genital, podendo ocasionar lesões que, se não tratadas, se transformam em câncer de colo do útero. Geralmente, esta infecção não resulta em câncer. Mas é comprovado que 99% das mulheres que têm câncer do colo uterino, foram antes infectadas por este vírus. No Brasil, cerca de 7 mil mulheres morrem anualmente por esse tipo de tumor.

Na maioria das vezes, a infecção pelo HPV não apresenta sintomas. O vírus pode ficar instalado no corpo por muito tempo sem se manifestar, apesar de poder ser transmitido. Pode entrar em ação em determinadas situações como na gravidez ou numa fase de estresse, quando a defesa do organismo fica abalada.
A mulher tanto pode sentir uma leve coceira, ter dor durante a relação sexual ou notar um corrimento. O mais comum é ela não perceber qualquer alteração em seu corpo.
O diagnóstico de suspeita do HPV é feito através dos exames de papanicolau ou a colposcopia e o diagnóstico de certeza é feito através de biópsia da área suspeita. Existem também exames que identificam o tipo do vírus e se os mesmos são cancerígenos.


O combate de  candidíase é feito, utilizando-se as mesmas plantas medicinais para tratar H.P.V.
A planta utilizada no combate ao H.P.V. é a Casca Virgem associada com a Erva de Lavadeira, ambas na forma de pó (cápsula). Se a mulher portadora do H.P.V. tiver um fluxo menstrual muito grande, usa-se ainda junto com as duas citadas anteriormente a planta H. Sabiderlife.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate à Halitose (mal hálito) e Aftas com Plantas Medicinais

O mau hálito é tão antigo que podemos encontrar relatos até na Bíblia sobre a sua existência. Ele foi descrito como uma entidade clinica no ano de 1874 e por incrível que pareça até muito pouco tempo, muito pouco se sabia sobre o diagnostico e o combate do problema. Isso fez com que muitas pessoas, passassem toda uma vida sofrendo as conseqüências desse mal.

Hoje sabemos que o mau hálito, na grande maioria das vezes, não se constitui em um problema de saúde, e sim numa simples alteração fisiológica que termina por alterar o odor do hálito, que ao adquirir um odor ruim, torna-se um grande obstáculo ao estabelecimento de relações sociais.

Acreditamos que mais de 30% da população brasileira sofra de forma crônica do problema, se contarmos o hálito ao acordar, esse percentual sobe para os 100%.

Hoje já conhecemos mais de 90 possíveis causas que podem levar uma pessoa a Ter o seu hálito com um odor ruim. É comum uma mesma pessoa apresentar 3 ou mais causas. Delas as mais comuns são a redução do fluxo salivar e a descamaçao epitelial da mucosa oral, que normalmente está associada a alguma outra causa.

De uma maneira prática, podemos explicar a formação do mau hálito, através da saburra lingual, pois a saburra normalmente está presente em mais de 90 por cento dos casos de halitose.

Esses compostos quando atinge uma determinada concentração, dão ao hálito um cheiro característico de enxofre ou ovo estragado e que nada mais é que o mau hálito.

A saburra lingual se forma basicamente quando estamos frente a umadiminuição do fluxo salivar ou de uma descamação epitelial acima dos limites fisiológicos ou ainda de ambas.

Em mais de 80 por cento dos casos de halitose, são encontrados algum tipo de alteração na saliva, seja em relação a sua quantidade ou qualidade.

O mais comum é que o fluxo esteja reduzido, isso irá facilitar a formação da saburra e do mau hálito. Essa redução, poderá provocar problemas como a ardência de boca e língua, que se manifesta como um "queimor", e ainda pode deixar um gosto ruim na boca.

Ela pode ser uma barreira a formação do mau hálito e da saburra, como também pode ser um agente facilitador do processo, tudo isso vai depender das suas características.

O restabelecimento do fluxo normalmente resolve o problema da saburra, do mau hálito e da ardência. Esse restabelecimento, poderá ser feito através de simples cuidados, ou em casos mais avançados, será necessário o uso de medicamentos para tal fim.

É muito comum pessoas com problemas de hálito, culpar as amígdalas pelo problema. Isso ocorre devido a presença de uma "massinha" que nela se adere e que tem um cheiro muito forte. Essa "massinha" é chamada de cáseo amigdaliano e são semelhantes á saburra lingual em sua constituição, e são formados pelo mesmo mecanismo, ou seja descamação epitelial e redução de fluxo salivar.

Devido aos muitos casos de pessoas que extraíram as amígdalas no intuito de se livrar do mau hálito e não obtiveram resultados, desaconselhamos as extrações das amígdalas para este fim. O que recomendamos é que antes de extrair as amígdalas, tente primeiro o restabelecimento do fluxo salivar, e a eliminação da saburra.

Principais causas para a Halitose:

  • Saburra lingual;
  • Deficiência de vitamina A e D;
  • Baixo fluxo salivar;
  • Saliva muito viscosa;
  • Presença de cáseos nas amígdalas
  • Doença periodontal;
  • Má higiene oral;
  • Distúrbios respiratórios;
  • Estresse;
  • Problemas otorrinolaringológicos, que possam levar a respiração bucal;
  • Diabetes;
  • Problemas hepáticos e renais;
  • Intestino preso;


Planta oriental, denominada Gadhi Gingson , na forma de pó (cápsula) ou tintura.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate a Hemorróidas com Plantas Medicinais do Cerrado

Hemorróidas são veias dilatadas (varizes) do reto e do canal anal.

Elas podem ou não se apresentar com sintomatologia. Os sintomas e sinais são variáveis em número e intensidade. Pode haver dor, sangramento, aumento de volume na margem anal (mais presentes no esforço da evacuação) sendo as queixas mais freqüentes.

Muitas vezes não são relatadas pelo paciente, mas as hemorróidas são comprovadas pelo médico no exame físico especializado.


Seiva Campestre
, que vai atuar na circulação fortalecendo as veias e artérias de todo o corpo; Erva Própria, que tem ação cicatrizante, atuando juntamente com outra planta, a Santa Branca, todas na forma de pó (cápsulas).

É importante observar que, a maioria das pessoas com problemas de hemorróidas, tem apresentado problemas com prisão de ventre.

E ainda, que, as plantas medicinais tem dado melhor resposta no combate a hemorróidas ditas internas.

No caso, de combate a prisão de ventre, existem algumas plantas que podem regularizar o intestino, junto com alimentação adequada rica em fibras, com exclusão de alguns alimentos na dieta, que favorecem a prisão de ventre.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combates a Hepatites com Plantas Medicinais do Cerrado

É uma inflamação do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite C (HCV).

Situações de risco são as transfusões de sangue, uso compartilhado de seringas e agulhas (usuários de drogas) e acidentes nos quais profissionais da saúde fincam-se com agulhas ou são atingidos por secreções de paciente contaminado.

Portanto, adquire-se hepatite C pelo contato entre o sangue ou secreção corporal contaminada com o sangue, mucosas ou pele machucada. Não foram demonstrados casos de transmissão da Hepatite C entre casais que mantiveram exclusivamente relações vaginais e fora do período menstrual. A transmissão em outras formas de relação sexual não está estabelecida. A transmissão materno-fetal é rara. Não são conhecidos casos de transmissão de hepatite C pelo leite materno.

Diferentemente das hepatites A e B, a grande maioria dos casos de hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda ou, se ocorrem, são muito leves e semelhantes aos de uma gripe.

Mais de 80% dos contaminados pelo vírus da hepatite C desenvolverão hepatite crônica e só descobrirão que têm a doença ao realizar exames por outros motivos, como por exemplo, para doação de sangue.

Outros casos aparecerão até décadas após a contaminação, através das complicações: cirrose em 20% e câncer de fígado, também, em 20%.

Na fase antes do aparecimento das complicações, exames de sangue realizados por qualquer motivo podem revelar a elevação de uma enzima hepática conhecida por TGP ou ALT. Essa alteração deve motivar uma investigação de doenças hepáticas, entre elas, a hepatite C.

A pesquisa diagnóstica busca anticorpos circulantes contra o vírus C (anti-HCV). Quando presentes, podem indicar infecção passada ou atual.

Com a evolução aparecem alterações nos exames de sangue e na ecografia de abdômen. Muitas vezes o médico irá necessitar de uma biópsia hepática (retirada de um fragmento do fígado com uma agulha) para determinar o grau da doença e a necessidade ou não de auxílio especializado.

São realizados também a detecção do tipo de vírus (genotipagem) e da quantidade de vírus circulante (carga viral), fatores importantes na decisão dos cuidados.

Nos raros casos em que a hepatite C é descoberta na fase aguda, o cuidado com o paciente está indicado por diminuir muito o risco de evolução para hepatite crônica, prevenindo assim o risco de cirrose e câncer. Usa-se para esses casos o interferon, ainda não estando bem estabelecido o uso associado da ribavirina.

O combate à hepatite crônica C ainda tem resultados insuficientes, pois boa parte dos pacientes não respondem. Utiliza-se também, nestes casos, uma combinação de interferon e ribavirina. O sucesso do cuidado varia conforme o genótipo do vírus, carga viral e estágio da doença determinado pela biópsia hepática. Pacientes mais jovens, com infecção há menos tempo, sem cirrose, com infecção pelos genótipos 2 e 3 e com menor carga viral tem as melhores chances de sucesso.

A decisão de tratar ou não, quando tratar, por quanto tempo e com que esquema tratar são difíceis e exigem um entendimento entre o paciente e seu especialista médico.

- A prevenção da hepatite C é feita pelo rigoroso controle de qualidade dos bancos de sangue, o que no Brasil, já ocorre, tornando pequeno o risco de adquirir a doença em transfusões
- Seringas e agulhas para injeção de drogas não podem ser compartilhadas
- Profissionais da área da saúde devem utilizar todas as medidas conhecidas de proteção contra acidentes com sangue e secreções de pacientes, como por exemplo, uso de luvas, máscara e óculos de proteção
- Não há benefício conhecido no uso de preservativo nas relações sexuais vaginais em casais nos quais um dos dois é portador de Hepatite C. No caso de um dos parceiros ser portador de lesões no pênis ou vagina, em relações anais e no período menstrual, como o risco de transmissão não é conhecido, recomenda-se o uso de preservativo.


No combate às Hepatites em Geral, utilizamos uma única planta, na forma de tintura ou pó desidratado (em cápsulas). O nome da plantas é Erva Pombinha.

Porque uma única planta para todo tipo de Hepatite?
Porque na fitoterapia, procuramos recuperar o órgão afetado, no caso, o fígado, e essa planta é excelente para o combate às Hepatites.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate à Insônia com Plantas Medicinais do Cerrado

Excesso de vigília, incapacidade de começar a dormir ou de manter o sono. A insônia não é considerada doença, mas conseqüência de algum problema ou enfermidade mais grave.

Há dois tipos comuns de insônia: as situacionais, que atingem pessoas que passam por dificuldades ocasionais, como seqüestro ou assalto; ou que sofrem de doenças psicofisiológicas mais graves, como depressão ou ansiedade. Também atormenta profissionais com atividades em turnos alternados e pilotos de avião que trabalham em vôos internacionais. Eles não conseguem criar uma rotina para o sono.

O SONO:
O fato de uma pessoa dormir muito tempo - 14 ou 16 horas por dia - não quer dizer que ela tenha um sono de qualidade. Apesar de um indivíduo ter comportamento diferente de outro, há um certo padrão fisiológico de sono. Recém-nascidos dormem cerca de 20 horas por dia. Jovens e adultos se satisfazem com a média de oito horas diárias de sono. Já os idosos necessitam apenas de cinco ou seis horas para descansar.

BEBIDAS:
O fato de uma pessoa dormir muito tempo - 14 ou 16 horas por dia - não quer dizer que ela tenha um sono de qualidade. Apesar de um indivíduo ter comportamento diferente de outro, há um certo padrão fisiológico de sono. Recém-nascidos dormem cerca de 20 horas por dia. Jovens e adultos se satisfazem com a média de oito horas diárias de sono. Já os idosos necessitam apenas de cinco ou seis horas para descansar.

TELEVISÃO:
Os médicos aconselham aos insones que retirem a televisão do quarto. Se estiver passando algum programa interessante, será difícil conseguir começar a dormir ou continuar o sono interrompido. Também não é aconselhável ter videocassete no quarto. Para alguns a televisão é hipnótica.

LEITE:
Não é crendice popular! Os médicos confirmam que um copo de leite antes de dormir é bastante salutar para incentivar o sono. Além de fazer bem para a saúde, o leite evita que a pessoa durma de estômago vazio, o que atrapalha o sono. De preferência, morno.

LIVRO:
Os livros interessantes, que prendem a atenção do leitor, devem ficar longe da cama do insone. Ele pode se empolgar e só dormir quando terminar a leitura. Os médicos aconselham, no caso de o sono ser interrompido, que o insone leia apenas livros que considere ''sem graça''.

CIGARRO:
Assim como o consumo de bebida alcoólica, o cigarro também deve ser esquecido durante a noite, pelo menos enquanto a pessoa estiver procurando dormir. Usar o cigarro como desculpa para continuar acordado só atrapalha o reestabelecimento do descanso.

POSIÇÃO:
Um conselho simples e eficaz: quando o insone acorda no meio da noite e não consegue recomeçar a dormir, deve tentar mudar de posição na cama. É uma forma de evitar a chamada ‘’posição da insônia’’ – a postura habitual que o insone adota para tentar dormir.


Usa-se as plantas: Barbarosa + Malva do Cerrado, em pó (cápsulas)

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate à Labirintite com Plantas Medicinais do Cerrado

As tonturas estão entre os sintomas mais freqüentes em todo o mundo e são de origem labiríntica em 85% dos casos. Mais raramente, as tonturas podem ser de origem visual, neurológica ou psíquica.

Labirintite é uma enfermidade de rara ocorrência, caracterizada por uma infecção ou inflamação no labirinto. O termo é utilizado de forma equivocada para designar todas as doenças do labirinto. Existem dezenas de doenças e/ou distúrbios labirínticos e cada uma delas tem características próprias que exigem formas especiais de combate.

A maioria das pessoas usa a palavra tontura para descrever a sua perturbação do equilíbrio corporal. Outras descrevem essa perturbação como atordoamento, sensação de “cabeça leve”, entontecimento, estonteamento, impressão de queda, instabilidade, sensação de flutuação, de estar caminhando em cima de um colchão, tonteira ou, ainda, zonzeira.

A vertigem é o tipo mais freqüente de tontura. O paciente sente-se girando no meio ambiente ou o ambiente gira a sua volta.

As crises mais fortes de tontura podem ser acompanhadas de náuses, vômitos, suor, palidez e sensação de desmaio.

Muitos pacientes com tontura também podem referir outros sintomas como ruídos no ouvido ou na cabeça (zumbido, zoada, tinido, tinitus), diminuição da audição, dificuldade para entender, desconforto a sons mais intensos, perda de memória, dificuldade de concentração, fadiga física e mental. Isso é devido às inter-relações entre o sistema do equilíbrio com a audição e outras funções do sistema nervoso central.

O labirinto, também conhecido como ouvido interno, congrega as funções da audição e do equilíbrio. Fica incrustado no osso temporal, um dos ossos do nosso crânio.

A palavra labirinto lembra uma estrutura complexa e elaborada. Assim, quando os anatomistas clássicos começaram a estudar o osso temporal, perceberam que havia tantas estruturas, tantos pequenos orifícios, tantas estruturas ósseas diferentes, que o nome labirinto foi a escolha lógica.

A parte anterior do labirinto, chamada de cóclea, está relacionada coma a audição. A parte posterior, formada por um conjunto de três canais, chamados de canais semicirculares, está relacionada com o equilíbrio.

A estrutura que liga a cóclea ao aparelho vestibular é chamada de vestíbulo (o “hall” de entrada do labirinto).

Dentro do labirinto ósseo existe um labirinto membranáceo, imerso em um líquido chamado perilinfa. No vestíbulo, o labirinto membranaáceo divide-se em duas pequenas bolsas: o utrículo e o sáculo. O labirinto membranáceo é preenchido por um líquido, a endolinfa.

As informações sobre o equilíbrio e a audição chegam ao cérebro através dos nervos vestibular e coclear, respectivamente.

A manutenção do equilíbrio corporal é uma função extremamente complexa e envolve diversos órgãos e sistemas.

Os principais sensores do sistema do equilíbrio estão no labirinto, nos olho, na pele e nos músculos e articulações.

O labirinto informa sobre a direção dos movimentos da cabeça e do corpo (para cima, para baixo, de um lado para o outro, para frente, para trás e rotações).

Os olhos informam sobre a posição do corpo no espaço, a pele informa sobre qual parte do corpo que está em contato com uma superfície e os músculos e articulações (sistema proprioceptivo) informam sobre os movimentos e quais as partes do corpo que estão envolvidas com eles.

O sistema labiríntico é a central de informações, que recolhe os impulsos de todos os sensores eo sistema nervoso central as recebe para serem analisadas. As informações recebidas devem ser coerentes. A chegada de informações conflitantes pode resultar em tontura e enjôo até que o sistema se habitue a esta nova realidade.

Tontura não é doença, e sim um sintoma que pode surgir em numerosas doenças. Tontura é uma sinal de alerta, de alarme de que algo não está bem no organismo.

Depois de dor de cabeça, tontura parece ser o sintoma amais comum em consultórios médicos. Estima-se que cerca de 42% dos adultos queixam-se de tontura em alguma época de suas vidas.

Os diferentes tipos de tontura podem ocorrer em qualquer faixa etária, sendo mais comum em idosos. O sexo feminino parece ser o mais acometido.

As tonturas podem afetar de diferentes modos a qualidade de vida. Podem ser leves, moderadas ou intensas, esporádicas, freqüentes ou constantes e, além da desconfortável sensação de perturbação do equilíbrio corporal, podem vir acompanahadas de prejuízo da memória, dificuldade para entender, fadiga física e mental, dificuldade para ler e escrever.

A insegurança física gera insegurança psíquica, o que pode ocasionar ansiedade, depressão e pânico.

O desequilíbrio corporal pode ocorrer por apresentar alterações funcionais originadas nas diversas estruturas do sistema vestibular ou determinadas por problemas clínicos à distância em outros órgãos ou sistemas, que podem afetá-lo de diferentes maneiras .

A descoberta da causa implica, muitas vezes, na realização de diversos exames complementares (sangue, urina, radiológico) ou avaliações em outras áreas médicas (endocrinologia, neurologia, cardiologia, psiquitria, ortopedia, reumatologia, etc.).

As doenças, propriamente, que podem acometer os sistemas vestibular e auditivos, causando tonturas com ou sem outros sintomas como zumbido, surdez, etc.


A planta medicinal utilizada no combate à labirintite é a chamada popularmente, Primeira do Campo, e é preparada na forma de tintura.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate à Menopausa com Plantas Medicinais do Cerrado

Menopausa é a parada de funcionamento dos ovários. Ou seja, os ovários deixam de produzir os hormônios estrógeno e progesterona. Não é uma doença, é apenas um estágio na vida da mulher.

A principal característica da menopausa é a parada das menstruações. No entanto em muitas mulheres a menopausa se anuncia por irregularidades menstruais, menstruações mais escassas, hemorragias, menstruações mais ou menos freqüentes.

Não existe idade predeterminada para a menopausa. Geralmente ocorre entre os 45 e os 55 anos, no entanto pode ocorrer a partir dos 40 anos sem que isto seja um problema.

Não há relação entre a primeira menstruação e a idade da menopausa nem tão pouco existe relação entre a idade familiar da menopausa e a sua. Sintomas da Menopausa Se bem que em algumas mulheres não sintam nada durante o período da menopausa, a maioria poderá sentir alguns sintomas:

  • Ondas de calor
  • Suores noturnos
  • Insônia
  • Menor desejo sexual
  • Irritabilidade
  • Depressão
  • Ressecamento vaginal
  • Dor durante o ato sexual
  • Diminuição da atenção e memória

É possível realizar um combate a Menopausa a base de plantas medicinais que controle todos esses inconvenientes da Menopausa, melhorando a sua qualidade de vida nessa fase cheia de incômodos.


Cápsulas com Cipó de Junco, associado com Melanium, Barbarosa. Uso: Tomar uma cápsula 3 vezes ao dia. Embalagem com 90 (noventa) cápsulas nº 000, incolor.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate à Psoríase com Plantas Medicinais do Cerrado

A psoríase é uma doença crônica e tem períodos de melhora e piora e não tem relação com a idade.

As lesões são placas vermelhas descamativas, delimitadas, sem número pré determinado.

A psoríases não há especificamente hereditária, porém há predisposição familiar. Tanto homens como mulheres, se tiverem casos na família, tem mais chance de desenvolvê-la.

Não dói e não coça, porém tem odor ruim e é extremamente inéstica.

A pele com psoríase esta acelerada. No ritmo normal a pele leva 28 dias para descamar e na pele com psoríase isto ocorre em 4 dias.

A psoríase ungueal ocorre somente nas unhas e as mesmas ficam amareladas, descoladas, quebradiças, além de pequenas depressões na superfície.

Psoríase invertida: as lesões aparecem nas regiões de dobras e também nas genitais.

Psoríase eritrodermica (generalizada): o corpo inteiro fica tomado por eritema e descamação, sendo bem mais grave.

O estresse, o desequilíbrio emocional, com certeza estão envolvidos com a psoríase. O perfil do paciente com psoríase é de alguém mais estressado e perfeccionista.

Combate com Plantas Medicinais do Cerrado.

É prioritário no combate à psoríase, e/ou controle das emoções. Existem plantas medicinais para tal fim.


Utilizamos três plantas associadas, na forma de pó (em cápsula), para o combate à Psoríase:
CIPÓ DE JUNCO + CAMBUÍ + PERIANDRA SP

O combate externo, com pomada é inócuo para a cura. Servindo apenas quando há muita coceira. A causa da doença é interna.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate a Queda do Cabelo, com Plantas Medicinais do Cerrado

Um grande fator que ocasiona a perda de cabelo é a genética. Cerca de 50% das crianças com pais que experimentam perda de cabelo se tornam calvos. A outra causa mais comum de perda de cabelo é a grande quantidade do hormonio masculino Dihidrotestosterona (DHT) no foliculo do cabelo. Este hormônio é produto da transformação metabólica do também Hormônio Testosterona, pela ação da enzima 5 Alpha-Reductase.

Depois de um período de tempo, uma grande abundância do DHT faz com que o foliculo do cabelo se degrade e encurta a fase ativa do cabelo. O folículo do cabelo irá encolher até o mesmo tamanho em que ele nasceu, mas continuará vivo devido ao fluxo sanguíneo dos folículos que ainda não tiverem sido afetados. Assim o cabelo se tornará muito fino e com pouca cor.

Outro fator que ocasiona a perda de cabelo é a grande quantidade de cebo no couro cabeludo. Cebo contém uma grande quantidade de DHT, e entope os poros do couro cabeludo, ambos causando uma ma nutrição na raiz do cabelo. A quantidade de cebo é diretamente relacionada a quantidade de óleo no cabelo. Assim, a maioria dos médicos acreditam que estar constantemente lavando a cabeça com shampoo é fundamental para se manter um cabelo saudável.

Antigamente não se sabia ao certo a causa da calvície e também não se conhecia a cura. Hoje em dia, com o avanço da ciência, ja se tem excelentes soluções para parar com a perda de cabelo e até promover o crescimento e fortalecimento deles.

Temos utilizado duas plantas medicinais para combate da Alopecia, e temos tipo resultado excelente.


Trata-se da planta : Vermelho da China + Alcaçuz e Erva de Lavadeira, na forma de pó (cápsula).

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

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Combate ao Refluxo com Plantas Medicinais do Cerrado e Massoterapia

Tenho atendido em meu consultório de fitoterapia em Goiânia e Brasília-DF, algumas pessoas com problemas de REFLUXO.

Utilizo algumas plantas para isso, mas sempre associado a manipulação do diafragma e região dorsal, com massoterapia e quiropraxia.

É um procedimento recente, e que teve sucesso em praticamente todas as pessoas que fizeram o processo de combate comigo.


As plantas que uso: Pseudobero + E.Pombinha, ambas na forma de tintura.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
 
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Combate às Doenças Reumáticas com Plantas Medicinais do Cerrado

Sob a denominação reumatismo estão mais de 100 doenças diferentes. Muitos pensam em reumatismo quando sentem dores ao longo dos músculos e tendões (os pacientes freqüentemente mostram tendões e os identificam como nervos). Outros, referem-se às doenças articulares. Todos estão certos, mas falta muito mais.

Nos modernos livros-texto de reumatologia não há a preocupação em conceituar-se reumatismo. Realmente, a diversidade de doenças reumáticas existentes impede uma definição que abranja adequadamente todas elas pois os mecanismos causadores das doenças e os órgãos atingidos variam bastante.

O grave problema da febre reumática é o comprometimento simultâneo do coração, levando a lesões valvulares irreversíveis.

A artrite das puérperas suscita pensar-se em artrite purulenta pelo gonococo (havendo infecção genital, o parto cria condições para disseminação das bactérias pelo sangue) e, também, em lúpus.

Nesta última doença, a inflamação pode ocorrer em qualquer órgão mas são muito mais freqüentes dermatite e artrite. Início ou agudização após parto são comuns.

Outra descrição interessante é o reumatismo das histéricas. Tratam-se de mulheres queixando-se de dor generalizada e que têm importante componente psiquiátrico associado. Durante muito tempo usou-se o nome reumatismo psicogênico para esta doença e, atualmente, ela é conhecida como fibromialgia. Sono não-reparador, dor difusa pelo corpo e fadiga são as características principais da fibromialgia. Certamente não é uma doença psicogênica mas as pacientes com fibromialgia têm um componente psiquiátrico associado que se presume ser conseqüente ao mesmo defeito que gera os sintomas orgânicos.

O que aprendemos até aqui?

Doenças diferentes provocam artrite. Toda vez que houver artrite não-traumática há um reumatismo. As articulações são o local preferencial dos reumatismos mas estes podem comprometer outros órgãos.  

- A doença articular mais freqüente é a artrose (ou osteoartrite). O tecido primariamente comprometido é a cartilagem articular.
- A coluna vertebral é uma "pilha de articulações" que também são atingidas em alguns reumatismos. Dor na coluna pode ser reumatismo.
- Artrite reumatóide, lupus, dermatopolimiosite (inflamação da pele e músculos), esclerodermia/esclerose sistêmica (inflamação e fibrose da pele e outros órgãos), vasculites (inflamação de artérias ou veias) têm mecanismo auto-imune (anticorpos dirigidos contra constituintes próprios do organismo provocando inflamação). Estas doenças são reumáticas na medida em que cursam com artrite ou têm mecanismos semelhantes na sua origem.
- Várias doenças reumáticas podem iniciar na infância ou adolescência. Febre reumática não é a causa mais freqüente de artrite em criança.
- A expressão "reumatismo no sangue" não deve ser utilizada. O sangue é utilizado para exames laboratoriais que identificarão as alterações inerentes a cada doença.


Utilizamos plantas medicinais no Combate às doenças reumáticas:
Santa Branca + Mikania sp , usamos as duas, na forma de pó.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
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Combate Insulficiência Renal com Plantas Medicinais do Cerrado

A insuficiência renal é um diagnóstico que expressa uma perda maior ou menor da função renal. Qualquer desvio funcional, de qualquer uma das funções renais, caracteriza um estado de insuficiência renal. Mas, somente a análise dessas funções nos permite afirmar que há perda da capacidade renal e estabelecer níveis de insuficiência renal. Nenhuma prova isolada é suficientemente exata ou fiel para avaliar a função renal, por isso, devem ser feitas várias provas, analisando a filtração, a reabsorção, a excreção e a secreção renal.

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
A falta abrupta e intensa de água (desidratação severa), a perda repentina de sangue (hemorragias) ou do plasma (queimaduras) faz com que não haja formação de urina (anúria) ou somente de pequenas quantidades de urina por dia (oligúria).

A perda de água, sangue ou plasma são as principais causas de insuficiência renal aguda (IRA), provocadas por falta de volume do líquido circulante.

A queda de pressão arterial por diversos fatores, como falta de líquidos, doenças do coração (infarto) e substâncias ou medicamentos que baixem a pressão, podem diminuir a força de filtração e a urina não se forma.

Pode ocorrer também que substâncias tóxicas ingeridas ou injetadas destruam parte do rim e suas funções sejam alteradas agudamente. Outra situação comum que resulta em IRA é a obstrução das vias urinárias. A urina é formada, mas é impedida de sair, e em conseqüência surge anúria ou oligúria.

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
Muitas doenças renais são irremediavelmente progressivas. Quanto mais elas progridem ou se agravam, mais danos causam ao rim. As lesões perturbam a funcionalidade do rim, provocando a insuficiência renal crônica pela perda irreversível de suas funções.

A suspeita de IRC é caracterizada pela presença de doenças renais e suas manifestações. A insuficiência renal é comprovada através de exames laboratoriais. Dosagens elevadas de uréia, ácido úrico e creatinina no sangue ocorrem por defeito crônico de filtração do rim doente.

Na urina, a densidade urinária é sempre baixa mostrando a incapacidade do rim em concentrar a urina. Por isso, os pacientes com insuficiência renal crônica nos informam que sua urina é sempre clara e que nunca muda de cor.

Em todos os casos de insuficiência renal crônica, encontra-se uma anemia de difícil combate, que só responde com o uso de eritropoetina, um hormônio secretado pelo rim. Quando há doença renal crônica, o rim perde a capacidade de produzir esse hormônio.

Outros dados clínicos mostram a incapacidade do rim de eliminar substâncias tóxicas e excretar o pigmento amarelo que tinge a pele. Por isso, a pele do renal crônico é pálida e amarelada. Quando a lesão renal é superior a 50% da massa renal, surge hipertensão arterial.


São utilizadas: Costus Sp + Bate-Caixa + Aquifoliaceae Sp.

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Combate à Sinusite com Plantas Medicinais do Cerrado

 

Sinusite é uma doença inflamatória e/ou infecciosa que acomete as cavidades existentes ao redor do nariz que comunicam-se com as fossas nasais. Estas cavidades são revestidas por uma mucosa que necessita ventilação para a manutenção da normalidade nesta região.

Após infecção viral, inflamação de origem alérgica ou por poluentes, a mucosa da região nasal aumenta de volume e obstrui a comunicação destas cavidades com as fossas nasais. Esta obstrução acarreta o início da colonização por germes e fungos que estão presentes na região, mas não encontravam condições favoráveis ao seu crescimento.

A doença pode gerar sensação de "peso na face", corrimento nasal, dores de cabeça, sensação de mau cheiro oriunda do nariz ou da boca e obstrução nasal com eventuais espirros.

Quem vive em regiões frias ou com grandes variações climáticas ao longo dos dias ou meses, deve tomar cuidados mais intensos pela propensão maior da doença.


Utilizamos a plantas denominada popularmente como Goma arábica ou Primeira do Campo, na forma de tintura.

As plantas indicadas são apenas uma das alternativas. Dependendo da época do ano, utilizamos outras plantas em função da disponibilidade das mesmas no campo e/ou no mercado.

 
 
 
 
 
 

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